Aquilo que há em mim, me machuca, fere. Me torna cada vez mais vunerável, provocando inúmeras feridas cutâneas, quase que incuráveis.
O que há em mim, me impossibilita de lutar, de ir a procura de uma cura ou algo que apenas me conforte e alivie.
O que se cria em mim, turva meus pensamentos, sentimentos e emoções.
Aquilo que um dia esteve em mim, me tornou forte, invunerável. A dor e as mazelas deixaram-me inume.
O que houve em mim ensinou-me a não desistir, fez de mim a guerreira de meu próposito.
O que criou-se em mim, libertou meu corpo, mente e espírito...
... mas as máscaras permanecem.
Um comentário:
... mas as máscaras permanecem.
Intensa e única como sempre.
Lindo Alice.
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